CONEXÃO Roseli Ferreira: “Metodologias ativas e as Diretrizes Curriculares Nacionais”

 

Aqui é o espaço para comentarmos, discutirmos e fazermos reflexões sobre a CONEXÃO apresentada pela Roseli Ferreira: "Metodologias ativas e as Diretrizes Curriculares Nacionais"

7 comentários em “CONEXÃO Roseli Ferreira: “Metodologias ativas e as Diretrizes Curriculares Nacionais”

  1. Viviani Barreira Marangoni Ferreira Responder

    Achei muito interessante a linha temporal exposta pela professora Roseli. Gostaria de saber se o processo de avaliação utilizado atualmente (ENADE) consegue traduzir de forma apropriada a incorporação das metodologias ativas nos cursos de medicina e os resultados obtidos na qualidade da formação dos egressos.

  2. DAVID ANTONIO DA SILVA FILHO Responder

    Ah eu sou fã da Prof. Roseli, ela foi minha facilitadora do curso de preceptoria no SUS

  3. Marcos Fabiano Monteiro da Costa Responder

    Que oportunidade preciosa de ouvir a Professora Roseli Ferreira falar sobre as DCNs, currículos e as metodologias ativas!!! Em 2013 pude conhecê-la quando ela e a Professora Sueli de Fátima da UFSCAR estiveram no município de Palmas, Tocantins para contribuir na formação de preceptores e tutores dos primeiros programas de residências em saúde da embrionária Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (FESP) da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas (SEMUS). Em 2015 e 2016 foi minha gestora de aprendizagem nos Projetos do PROADI-SUS do IEP-HSL e desde 2017 tem sido apoiadora da FESP Palmas e com sua vasta experiência oportunizado a nossas equipes de gestores, trabalhadores, coordenadores de programas de educação permanente e de residências em saúde e corpo docente o planejamento pedagógico e a reflexão da prática educacional, promovendo uma importante revisão de processos educacionais na saúde, tendo como referenciais as metodologias ativas de ensino e aprendizagem e seus fundamentos, considerando a experiência singular dos profissionais de saúde de Palmas.

  4. Nayara Responder

    Olá Roseli e demais colegas, um dos pontos colocados por Roseli foi a questão do avanço das diretrizes para os cursos de Medicina. Sou docente da graduação em Enfermagem de universidade estadual e percebo o quanto precisamos avançar nesse sentido. Temos um currículo misto, em que as metodologias ativas são desenvolvidas de forma pontual por alguns docentes, mesmo assim, tenho dúvidas se realmente compreendem acerca dessas metodologias. Estamos muito aquém do esperado. Como a própria Roseli disse, o aluno de hoje não é o mesmo da década de 90. O mundo está em constante transformação e as tecnologias avançam cada vez mais. Percebo que pecisamos ter mais oportunidades como essa para que possamos refletir, trocar experiências e avaliar nossas práticas pedagógicas.

  5. Fabiano Swinerd Responder

    Parabéns Dra. Roseli. Analisar as transformações através do tempo e as implicações destas nos documentos acadêmicos e legais, apresentando pontos positivos e negativos, nos faz querer ser inserido neste processo das Metodologias Ativas como elemento transformador em todas as possibilidades que ainda estão abertas e com tendência a evolução no mercado.

  6. Grináuria de Sousa Maia Porto Responder

    Professora Sueli, muito obrigada por contribuir com suas reflexões. Salutar essa trajetória que nos aponta sobre a construção das DCN e o questionamento sempre presente daqueles que pensam no descompasso do processo ensino aprendizagem, entre o planejado e o efetivado. Assim, indagamos: o que almejamos com a formação proposta? Que competências e valores estamos buscando? Sua fala ressalta de forma magnífica esse descompasso, onde a nossa proposta de formação é voltada para alunos dos anos 80-90, ou seja, não atende aos nativos digitais, por exemplo. Muitos educadores e instituições, ainda não despertaram para esse movimento, em que a aprendizagem, não acontece apenas no espaço escolar, que estamos vivendo a revolução tecnológica e o aluno e a sociedade apresentam outras necessidades, outros contextos, necessitando, portanto, de remodelar o paradigma educacional vigente. É um convite para refletirmos sobre as nossas certezas e nos abrirmos para novas possibilidades.

  7. Francisca Barreiro Responder

    Excelente abordagem das DCNs e sua trajetória, muito obrigada!
    Muitos desafios, um deles o desenvolvimento docente. Geralmente o docente em saúde é um excelente profissional em sua àrea de atuação, mas não preparado para a docência. Muitas vezes desconhece as DCNs e mesmo o PPP de sua instituição.
    Como incentivar os gestores das IES a investirem seriamente na formação pedagógica de seus docentes, frente aos desafios das DCNs?

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