RODA ATIVA Juliana Delalibera, Bruno Marcolini e Henrique Oliveira: “Case Method”

 

Aqui é o espaço para comentários, discussões e reflexões sobre a RODA ATIVA com participações de Juliana Delalibera, Bruno Marcolini e Henrique Oliveira: "Case Method"

11 comentários em “RODA ATIVA Juliana Delalibera, Bruno Marcolini e Henrique Oliveira: “Case Method”

  1. Erica Oliveira santos Gonçalves Responder

    Muito bom, conseguimos ter a ideia das metodologias ativas sendo executadas de forma latente e isso visto do ponto de vista dos alunos

  2. Regina Ribeiro de Castro Lima Responder

    Bastante interessante essa abordagem, tratando de experiências de alunos com formas de metodologias ativas, suas expectativas e frustrações, potencialidades individuais e em grupo, o respeito a diversidade de ideologias e compreensões da realidade, a construção de novos paradigmas, o envolvimento na aula e avaliações, a contemporalidade da aprendizagem com a realidade, o papel do facilitador e sua valorização na condução de discussões fundamentais. Parabéns Juliana por esta apresentação e obrigada por compartilhar!

  3. Grináuria de S. M. Porto Responder

    Excelente iniciativa em compartilhar conosco vivências de outras realidades sobre essas metodologias. Fico angustiada porque entendo como um dos limites da metodologias ativas a impossibilidade de trabalharmos com grandes grupos. Considero ainda um desafio para pensarmos em novas estratégias de superação. Foi maravilhoso perceber o desenvolvimento do case method com grupos de 90 participantes, associando em determinados momentos com os pequenos grupos, entre outras estratégias. Obrigada por compartiharem!!

  4. Juliana Delalibera Responder

    Olá Regina e Grináuria,

    Obrigada por comparilhar conosco as suas percepções!!!

    De fato o modelo aplicado na Harvard Business School (HBS), o Case Method, trabalha com grupos de 90 alunos, e traz algumas diferenças ao modelo que eu, enquanto facilitadora, estava habituada a vivenciar no Brasil, pequenos grupos de 8 a 10 alunos. Além, do tamanho das salas, uma outra diferença relevante são os disparadores (Cases). Os Cases em HBS possuem em média 12 páginas que retratam uma situação real vivenciada pelo ator principal do Case e muitas vezes acompanham uma seleção de leituras relevantes para o caso. Isso reduz o tempo de busca e faz com que seja possível discutir até 12 casos distintos por semana. Uma questão que fica é: Ao se reduzir o esforço (tempo) investido na busca pelos alunos, há algum comprometimento significativo no processo de ensino-aprendizagem??

  5. Marcos Furstenberger Responder

    Muito legal esta conversa!
    A própria discussão é uma análise de caso, de como Harvard utiliza uma metodologia ativa na prática. É essencial que nós educadores observemos e discutamos mais exemplos práticos de sucesso na educação.

  6. Eliane Augusta Responder

    Gostei muito da experiência apresentada por esses jovens. Realmente a gente vê que o método de ensio está mudando e é uma obrigação.

  7. MARCOS FABIANO MONTEIRO DA COSTA Responder

    Grinauria, sobre a utilização de MA para grandes grupos além do método do caso, temos também as metodologias ativas: TBL (aprendizagem baseada em times/equipes) e as oficinas de trabalho, que se tiverem as discussões problematizadas pelo facilitador, poderão contribuir ainda mais para potencialização da capacidade crítico-reflexiva. Nestas duas apontadas por mim existem momentos de trabalho com sub-grupos e outros de plenária. Já trabalhei com grandes grupos em ambas e se houver um planejamento pedagógico e preparação adequada podem oportunizar ao docente promover ganhos de capacidades de várias naturezas aos educandos e equipes: cognitivas e atitudinais.

  8. Grináuria de Sousa Maia Porto Responder

    Que riqueza essas discussões! Uma grande contribuição desse Congresso.
    Interessante Juliana, conhecer um pouco da HBS. O Case Method tem algo parecido c nossa situação problema, com algumas singularidades. Imagino também a relevância dos detalhes do case, porém considero que a redução do tempo para se a fazer as buscas, associada ao grande número de cases a serem vistos em uma semana, podem interferir na ampliação dessa aprendizagem. Algo que merece ser repensado e avaliado.
    Obrigada pela contribuição.

  9. Grináuria de Sousa Maia Porto Responder

    Marcos, muito bom trocarmos nossas vivências! Obrigado pela contribuição.
    Na facilitação aplicamos o TBL e tivemos bons resultados. Considero uma excelente ferramenta, assim como as oficinas. Mas, ainda tenho o desafio de trabalhar com grupos bem maiores (300 pessoas) quando tenho disponível apenas um dia. Acho desafiador, pq ainda temos propostas educacionais pautadas no modelo tradicional, em que as ações são descontínuas e desconectadas.

  10. Fabiano Swinerd Responder

    Parabéns Juliana, Bruno e Henrique. Precisamos compartilhar estas boas práticas com o Intuito de provocarmos uma revolução em nossas metodologias de ensino, procurando otimizar processos e deixar o cenário da Educação mais atrativo. A experiência de Havard nos mostra que o aluno precisa fazer parte deste processo sendo parte não só como receptor de informações, mas compartilhando seus conhecimentos, suas informações com outros pares levando um entendimento melhor das situações, assim como buscando soluções eficazes. Parabéns.

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