8 comentários em “DROPS Carlos Mourthé: “As Metodologias Ativas e a Inteligência Artificial”

  1. Regina Ribeiro de Castro Lima Responder

    Parabenizo pela excelente abordagem sobre fundamentos das metologias ativa. Sinto-me acolhida com sua fala e percebo que mesmo não tendo a grandeza de conhecimento apresentada por você, compreendo que estou no caminho certo com relação ao interesse pela formação participativa e reflexiva, com incentivo a busca de conhecimento, experiência e autonomia dos discentes.

  2. Viviani Barreira Marangoni Ferreira Responder

    Acredito que a automação de fato se fará cada vez mais presente na área da saúde e nesse contexto a interação interprofissional e o protagonismo do paciente nesse cenário serão importantes norteadores. Observo então que empatia, capacidade de trabalhar e aprender em equipes, comunicação e confiança serão ferramentas fundamentais.

  3. Silvana Silveira Responder

    Vivemos em um mundo onde ocorre verdadeira avalanche de informações, trazidas nas mais diversas expressões de inteligência artificial, como comentado pelo prof. Carlos Mourthé. Nosso papel como educadores, é provocar a reflexão e a interpretação dos dados dentro dos mais variados contextos da realidade. Parabéns professor Carlos!

  4. Marcos Fabiano Monteiro da Costa Responder

    Carlos Mourthe na sua fala fiquei pensando sobre o desafio/tensionamento que temos entre a formação dos profissionais no campo da saúde, educação, entre outros, adaptados aos novos tempos e que como lidar com as desigualdades sociais nos países em transição (como o Brasil) e favorecer o acesso aos recursos tecnológicos e à informação comunitária. Além disso, fico a pensar como diminuir os impactos negativos desta era tecnólogica e digital, com o avanço aparentemente sem volta das IA, a respeito das quais o físico Stephen Halwking mencionou que: “O sucesso em criar a inteligência artificial pode ser o maior evento na história de nossa civilização. Ou o pior. Nós só não sabemos. Nós não podemos saber se seremos infinitamente ajudados ou até destruídos por ela.” Hawking também citou as armas autônomas ou “novas maneiras de poucos oprimirem muitos” como um dos perigos da Inteligência Artificial, que, segundo ele, pode ainda representar “uma grande ruptura para nossa economia”. É assunto complexo e cabe bastante discussão e pesquisa a respeito considerando os potenciais impactos negativos sobre a vida das pessoas, comunidades e populações do planeta. Sendo assim, esta discussão aqui neste espaço da virtualidade e na fluidez destes tempos, cabe perfeitamente adequada. Em conversa com colega enfermeira a respeito disso, em outro momento ao sairmos do trabalho este assunto veio a tona, e ensaiando algumas ideias nos ocorreu que os profissionais do seculo XXI cujas profissões irão existir terão que apresentar e desenvolver mais que tudo as competências socioemocionais, como por exemplo a empatia, a comunicação, a assertividade, o vínculo e a dialogia, sem as quais inexiste o respeito e a relação ao outro em sua diversidade, além de fundamentarem a aprendizagem e o trabalho cooperativo, estas competências se formam na interação interpessoal e intersubjetiva ou digamos no olho no olho e tete a tete dos seres humanos!

  5. Carlos Mourthé Responder

    Olá Marcos, que reflexão excelente… Ótimo tema para aprofundarmos no pós Congresso… Penso que o resgate de fundamentos de humanidade que nos trouxeram até aqui, anteriores ao nosso processo civilizacional (que aconteceu no lampejo dos últimos 7 ou 10 mil anos – frente aos 200 mil anos que temos como espécie ou 3 milhões de anos de linhagem), podem contribuir para definirmos as emoções e decisões que queremos seguir tomando na presença da AI. Só na integração podemos encontrar caminhos de boas convivência com este incerto que nem bateu em nossa porta e ja entrou. Valeu!

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