CONEXÃO Laura Feuerwerker: “Um olhar dialógico sobre a Educação Permanente em Saúde”

Aqui é o espaço para comentários, discussões e reflexões sobre a CONEXÃO apresentada pela Laura Feuerwerker: "Um olhar dialógico sobre a Educação Permanente em Saúde".

9 comentários em “CONEXÃO Laura Feuerwerker: “Um olhar dialógico sobre a Educação Permanente em Saúde”

  1. Regina Ribeiro de Castro Lima Responder

    Incrível sua apresentação! A profundidade e a diversidade das vertentes da formação na educação permanente e a relação humana envolvida nesse processo, tratada por você é bastante visível e como profissional de saúde vou utilizar do que compartilhou para refletir mais sobre o assunto. Obrigada!

  2. Grináuria de S. M. Porto Responder

    Fantástic@! Quanto complexidade traduzida em simplicidade. Laura Feuerwerker tem essa capacidade que me impressiona. Instigante, nos chama a atenção para a beleza que há nas metodologias ativas e o quão rica são as transformações que ela possibilita. São nos processos de trabalho que devem ser pensadas as novas práticas, sendo imprescindível o envolvimento de usuários, profissionais e gestão. É preciso se permitir e mergulhar nas profundezas do imaginário e dos coletivos, reconhecendo sempre que os diferentes se complementam e se completam.

  3. Viviani Marangoni Responder

    Obrigada por me fazer olhar a educação em saúde como uma vertente do cuidado. Não havia pensado sobre essa dimensão. Meu planejamento precisará ser revolucionado.

  4. Marcia Levy Responder

    Apresentação muito boa!!! Eu trabalho na APS e contribuiu muito para as minhas reflexões

  5. MARCOS FABIANO MONTEIRO DA COSTA Responder

    Tive acesso ao conceito de EPS e a discussão sobre essa estratégia pedagógica e política nacional, ainda nos tempos dos pólos de educação permanente em saúde, durante a graduação de psicologia, onde por meio de rodas de conversa com professores apaixonados pela saúde pública e pela educação vista como tecnologia leve e dispositivo de problematização das práticas, geradora de encontros entre os trabalhadores nos mais diversos âmbitos e relações com: gestão, atenção, formação e comunidade, como disparadora da criação de coletivos e de mudanças de práticas por meio dos envolvidos, reconhecendo suas potências, fragilidades, desafios e estratégias de superação, numa construção compartilhada e corresponsável. Gosto muito do modo como Laura apresentou este conceito a partir de seu ponto de vista, da sua leitura de realidade, e do seu coletivo de pares que criativamente fizeram experimentações e produções de sentidos que impactaram/impactam o Brasil inteiro nos seus mais distantes rincões. Fiquei a pensar como a EPS dialoga com nossas tão queridas metodologias ativas de ensino e aprendizagem, com tantos pontos de convergência e de interferência entre estes dois campos de possibilidades, de reflexão dos profissionais da saúde pela problematização e que ambas como estratégias são tão potentes para a ativação de processos de mudança e na transformação da realidade onde na comunidade, vivem e interagem os usuários-trabalhadores-gestores. Um verdadeiro compartilhamento de ideias, sentidos, afetos e experimentações e o quanto nos estimula ouvir uma profissional desta qualidade, envolvimento e compromisso nestes tempos onde pensar parece ser um luxo!!!

  6. Maria do Socorro Rêgo de Amorim Responder

    Maravilhoso ver um olhar para a Educação Permanente em Saúde considerando diversidade e respeito a diferentes percepções entre profissionais, além do estímulo a reflexão de práticas. Inspiradora.

  7. Ângela Borges de Carvalho Campos Responder

    Um estímulo a sermos nós a começarmos o processo de “perguntação” nos nossos contextos! Como trabalho em instituições de hierarquia bem rígida, relações muito verticalizadas, sinto muito essa falta do diálogo, do olhar para o que estamos fazendo e avaliar qual tem sido o resultado. Esperar que isso venha “de cima”… Não virá, não é? Senão, nem teria o “de cima”!

  8. Maria Romilda da Silva Responder

    o olhar dialógico de Laura Feurwerker vem reforçar minhas ideias e atitudes de que devemos compreender a singularidade inserida no meio, mas que para isso devemos desnudar dos nossos engessamentos de verdades para entender as outras verdades. Muitas vezes recebo críticas de que estou escutando demais e que devo me adequar a um enquadramento padronizado de ensino. Ao ampliar meu campo de trabalho no ensino, fui ser docente no Ensino Médio, experiência curta porque, um certo dia em reunião com minha coordenadora do Ensino Médio ouvi que era para eu assistir aula dos outros colegas para me enquadrar nos padrões engessados de ensino e parar de dar escuta nas singularidades dos estudantes, por isso pedi desligamento da Instituição. Hoje estou docente no curso de medicina estou me encontrando na metodologia ativa. Muito obrigada pelo conhecimento que esse congresso está proporcionando.

  9. Fabiano Swinerd Responder

    Parabéns Professora Laura Feuerwerker. A Educação Permanente é essencial para verificar o ponto de vista dos Stakeholders voltados para saúde. Em um cenário ideal seria transformar estes conceitos apresentados em um consenso transformador, trazendo benefícios para todos os lados.

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