CONEXÃO Roberto Padilha: “Uma trajetória histórica de transformações educacionais com as Metodologias Ativas”

 

Aqui é o espaço para comentarmos, discutirmos e fazermos reflexões sobre a CONEXÃO apresentada por Roberto Padilha: "Uma trajetória histórica de transformações educacionais com as Metodologias Ativas"

6 comentários em “CONEXÃO Roberto Padilha: “Uma trajetória histórica de transformações educacionais com as Metodologias Ativas”

  1. Regina Ribeiro de Castro Lima Responder

    Dr roberto Padilla, compartilho com o senhor os gostos pela área da saúde e da educação. Não tenho a profundidade do seu conhecimento em ambas as áreas, mas na minha trajetória vivenciei situações mencionadas com a formação tradicional e suas fragilidades, contudo, considero que pude apreender o necessário para me desenvolver na profissão e atualmente, também atuar na docência superior. Na nossa realidade, vivemos esse momento de transição, de muitas dúvidas e necessidades de capacitação para a implementação de metodologias ativas, mas apesar dos grandes desafios propostos, mediante a oportunidade de compartilhar esses conhecimentos sobre metodologias ativas, tenho a impressão de que estou conseguindo desenvolver o que acredito ser a aprendizagem significativa na academia. Agradeço muito à todos vocês, que dedicam seu tempo para a formação de pessoas e profissionais melhores em suas trajetórias. Obrigada!

  2. Nayara Responder

    Muito interessante conhecer as experiências do Roberto Padilha. Parabenizo pelas belas contribuições !

  3. Ângela Borges de Carvalho Campos Responder

    Gostaria de parabenizar o dr. Roberto Padilha por compartilhar sua consistente experiência nesse caminho de busca por mudanças a partir de “inquietações” que mostraram ser a grande força na busca de novas metodologias. E talvez, essa seja a pergunta inicial – se temos inquietações. E, se temos, quais são?
    Ele relata que no início “não sabia o que tinha que fazer” e então criaram grupos! E buscaram apoio de quem sabia mais. Ou seja, diálogo!
    De suas visitas a várias escolas pelo Brasil, observa muitos usando metodologias ativas, até por estarem nas Diretrizes Curriculares, mas “não está no DNA deles”. Como podemos contribuir para ampliar essas discussões e contribuir para a “incorporação ao DNA”?
    Ouvir que “avaliação é ainda uma questão a ser vencida” traz um certo alívio. Na minha experiência, junto a alguns colegas, percebemos que avaliação é um ponto que vem se mostrando como uma dificuldade. Principalmente por desenvolvermos uma disciplina em metodologias ativas numa universidade ainda de método tradicional. Enquanto procuramos trabalhar com o desenvolvimento de relações colaborativas, trabalho em equipe, reconhecimento de potencialidades e fragilidades de cada um, por outro lado vêm as avaliações classificatórias.
    Por fim, deixo meu agradecimento ao Dr. Padilha, pelo relato tão profundo e real de suas experiências.

  4. MARCOS FABIANO MONTEIRO DA COSTA Responder

    Padilha, agradeço por compartilhar seus conhecimentos e experiências em sua bonita trajetória formativa e profissional, onde para mim aparecem fortemente o desejo de aprender a aprender, a curiosidade investigativa, a abertura para o novo, a determinação, criatividade e trabalho sinérgico onde junto com seus (suas) apoiador@s/colaborador@s você tem formado coletivos que tem implantado metodologias ativas nas diversas instituições de formação onde você atuou e atua: Famema, UFSCAR, IEP/HSL e SES SP e além disso reinventando metodologias ativas que vão chegando aos mais distantes rincões do Brasil por meio de projetos formação de larga escala!!!

  5. Fabiano Swinerd Responder

    Parabéns Professor Roberto. Realmente para os alunos, a aplicação de Metodologias Ativas é bem vista. A preocupação é a adaptação docente neste processo de transformação. Entender que o processo de desenvolvimento parte, também, pelo docente, precisando quebrar paradigmas, destruir egos e estar abertos as mudanças necessárias para o desenvolvimento do discente. Parabéns.

  6. Grináuria de Sousa Maia Porto Responder

    Narrativa linda! Dr. Padilha em sua trajetória nos aponta para as inúmeras possibilidades que as metodologias ativas nos oportuniza para repensarmos uma prática significativa. Como em tudo na vida, o desejo da mudança surge da inquietação. Foi partindo desse pressuposto que surgiram algumas reflexões no seu contexto: “não sei o que mudar, como mudar, mas sinto que é necessária a mudança”. Fantástico!! Esse despertar lhe mobilizou para enfrentar os desafios postos, articulando, agregando pessoas, ferramentas diversas, rumo a concretização do seu ideal, o de tornar os alunos em seres críticos e corresponsáveis pela sua formação, sendo sua experiência validada com as evidências científicas. Hipótese testada e aprovada! Com certeza, esse caminho foi e ainda é permeado de desafios. Como bem ressalta, as limitações e resistência dos principais mediadores de todo esse processo, dos professores, facilitadores, estão alicerçadas no medo do novo, do incômodo ao ter que se deslocar do protagonismo e desnudar-se do poder. Não é fácil abrir mão do conforto “conquistado” ao longo de tantos anos. O seu pioneirismo na dedicação ao estudo das estratégias inovadoras no processo educacional, aponta para a necessidade premente dessa transformação. Obrigada por compartilhar suas vivências, tão ricas!

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