PROATIV@ Érica Vernaschi: “Grupos focais: inserção de estudantes de escolas tradicionais em metodologias ativas”

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5 comentários em “PROATIV@ Érica Vernaschi: “Grupos focais: inserção de estudantes de escolas tradicionais em metodologias ativas”

  1. Erica Oliveira santos Gonçalves Responder

    Profunda a reflexão sobre a nossa participação no processo de aprendizagem do aluno frente as novas metodologias

  2. Grináuria de S. M. Porto Responder

    Muito interessante as diversas percepções sobre a aplicabilidade das metodologias ativas, nas mais diversas áreas
    do conhecimento. As falas vão ampliando meu horizonte e me vejo corresponsável pelos processos de trabalho os quais estou envolvida. Sinto um enorme desejo de despertar no meus pares possibilidades de um novo tempo, um novo ser, um novo saber, de uma entrega que nos leve a plenitude. Gratidão por compartilhar suas vivências conosco.

  3. Marcos Fabiano Monteiro da Costa Responder

    Érica, que experiência relevante e sensível. Sua pesquisa com estudantes de formação tradicional no ingresso na graduação da Famema com uso de MA e os fatores importantes nesta transição da MT para MA: segurança do docente ao trabalhar com as MA que envolve o tipo de relação que é estabelecida entre docente-educando, que pode trazer continência ao estudante para minimizar angústias e ansiedades que ocorram nesta nova metodologia, favorecer ambientes seguros de trocas com outros colegas mais experientes e a consideração dos tempos de aprendizagem, me deixa reflexivo sobre como na nossa prática profissional podemos favorecer a criação desses espaços de aprendizagem, onde se promovam relações de confiança e de acolhimento a singularidade do outro ao mesmo tempo que contribuam no desenvolvimento de uma aprendizagem colaborativa e de apoio. Nesse sentido, me pergunto como os docentes que utilizam MA estão desenvolvendo capacidades nesse sentido, por meio de quais estratégias e em que medida? E além disso quais seriam as competências desejáveis que um docente desenvolva em si mesmo para promover ambientes de aprendizagem desta qualidade? Você aponta algumas possibilidades e penso que a leitura de outros autores podem contribuir para potencializar esta discussão tão importante, pois muitas vezes já são profissionais graduados aos quais iremos formar em capacitações ou pós-graduações e muitas vezes eles também ficam inseguros e ansiosos quanto ao processo de transição de uma metodologia mais tradicional para uma metodologia ativa e o docente nem sempre se percebe preparado para ajudá-los neste processo.

  4. Maria do Socorro Rêgo de Amorim Responder

    Parabéns Erica pela pesquisa que entendo ter sido riquissíma para você como docente, pois possibilitou revisitar suas práticas no uso destas metodologias. Também comecei a refletir durante dois momentos que vivi: 1) como estudante no meu primeiro processo no APES que de fato me trouxe esta percepção diante da segurança e apoio que percebia da minha facilitadora (Diita Fontoura), isso de fato foi uma força imensa no auxilio neste contato inicial com uma metodotologia focada na autonomia.
    2) como facilitadora em um curso de pós graduação do IEP onde em um determinado momento do curso (troca de faciltadoras dentro da turma) percebi o quanto foi importante para os especializandos este tempo necessário para este “atravessamento educacional”, além de perceber o quanto faz diferença a figura de um facilitador que apoie e possibilite segurança durante todo o processo faz toda a diferença nesta imersão metodológica.

  5. Fabiano Swinerd Responder

    Parabéns Professora Érica Vernaschi pela explanação. A implantação de Metodologias Ativas para alguns pode ser vista com bastante interesse, principalmente pela implantação de novas técnicas e conhecimentos úteis na prática profissional. Entretanto para outros, pode ser fator de estranhamento e como mesmo afirmou, um fator ansiogênico, já quem vem de uma educação mais tradicional, focada em leitura intensas e modelo de professor centralizador. Obviamente, não é mais uma tendência, mas existe. E é neste momento que o papel do docente é fundamental para a confiança e a conquista do aluno de que novos modelos inovadores podem ser praticados e utilizados como ferramenta de aquisição de novos conhecimentos.

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